Há mais de 3 décadas, num Setembro calmo, cheguei a Paradela. Cabelo comprido, a condizer com a época, lâminas em descanso, depois de uma viagem desde o Porto, subindo o Douro e o Tua até Mirandela, uma boleia a calhar na caixa de um pequeno camião e rumamos (com o Samorinha) até aos confins do mundo transmontano, onde fomos recebidos nesta humilde casa pelos então caseiros do Dr.Pires, que deram vida e nome ao meu colega.
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